Por Brandon Adams
Tradução: Federalismo 1689
Na Teologia da Aliança Batista Reformada e na Teologia Bíblica (presente no volume Recovering a Covenantal Heritage), Micah e Samuel Renihan explicam a união com Cristo na Nova Aliança.
Continue lendoPor Brandon Adams
Tradução: Federalismo 1689
Na Teologia da Aliança Batista Reformada e na Teologia Bíblica (presente no volume Recovering a Covenantal Heritage), Micah e Samuel Renihan explicam a união com Cristo na Nova Aliança.
Continue lendoEsta aliança [da graça] é revelada no evangelho; primeiramente a Adão, na promessa de salvação pela semente da mulher, e depois por etapas posteriores, até que sua plena descoberta foi completada no Novo Testamento” ( Segunda Confissão de Fé Batista de Londres, 1689, capítulo 7:3)
Samuel Renihan ( @Petty_France ) tuitou recentemente [2022] um resumo de dez pontos da visão de Thomas Goodwin sobre a Aliança Mosaica. Reproduzi a lista abaixo. A postura de Goodwin guarda mais do que uma semelhança passageira com a de seu colega independente e bom amigo, John Owen. A compreensão de Owen sobre a Aliança Mosaica foi altamente influente nos círculos batistas particulares. Renihan abordou isso longamente em seu excelente livro, From Shadow to Substance: The Federal Theology of the English Particular Baptists (1642-1704) , Regent’s Park College, 2018. Em essência, Goodwin, Owen e muitos batistas particulares sustentavam que a Aliança Mosaica era uma aliança de obras subserviente à aliança da graça. Essa linha de pensamento é certamente compatível com a Segunda Confissão Batista de Londres, mas não é explicitamente ensinada naquele documento.
Continue lendoEste Roundtable sobre Teologia do Pacto apresenta uma discussão abrangente entre especialistas sobre questões fundamentais da teologia reformada. O debate central gira em torno da distinção entre o Pacto de Obras (estabelecido com Adão) e o Pacto de Graça, explorando como as alianças abraâmica, mosaica e davídica se relacionam com a Nova Aliança. Os participantes abordam temas como a regeneração dos santos do Antigo Testamento, a continuidade versus descontinuidade entre as dispensações, o papel dos sacrifícios e cerimônias como meios eficazes de graça, e questões práticas sobre batismo e eclesiologia. A discussão também examina a relação entre lei e evangelho, a experiência do Espírito Santo ao longo da história redentiva, e debates sobre apostasia e a natureza mista da igreja visível.
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